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Pixoxó destaca luta do Sindicato no programa Conexão Metrópole do jornal da Orla

O Sindicato é um agente permanente, não apenas na categoria, mas em toda sociedade, prestando contas do trabalho realizado.

Nesta segunda-feira (31), o presidente Adriano Pixoxó participou do programa Conexão Metrópole, do jornal da Orla, onde foi sabatinado durante aproximadamente 40 minutos pelo apresentador Paulo Schiff e pela comentarista especializada em Gestão, Lara Mattos.

Na primeira parte da conversa, Pixoxó respondeu sobre a conquista dos servidores da Educação, que tiveram decisão favorável do Supremo Tribunal de Justiça (trânsito em julgado), em relação a abertura de concurso público de provas e títulos para Diretor de Escola, Assistente de Direção, Assistente Técnico Pedagógico, Pedagogo Comunitário e Supervisor de Ensino.

Ele lembrou que a prefeitura tentou, de todas as formas, transformar os cargos de comissão ou função gratificadas, mas sem sucesso. Inclusive, de posse da informação, o apresentador considerou a postura da administração municipal de Praia Grande “teimosa” e “persistente”. “A política do toma lá dá cá não ajuda a vida dos servidores, que não conseguem avançar no plano de carreira”, citou Paulo Schiff.

O Sindicato, neste período, obteve suspensão da votação desta aberração na Câmara e aguarda decisão de liminar que corre na Justiça.

Na segunda parte, o presidente Pixoxó foi questionado sobre a GREVE de três dias, que acabou sendo suspensa pela Justiça, obrigando a prefeitura a apresentar proposta de impacto econômico num prazo de 20 dias no núcleo de dissídio coletivo.

A categoria luta por Reajuste salarial (7,5% com base no salário mínimo vigente, índice do IPCA e mais 3% da correção judicializada no ano passado); Auxílio-alimentação no valor de R$ 1.400; Auxílio-refeição no valor de R$ 1.210; respeito à data-base em janeiro, conforme artigo 95 da Lei Orgânica do Município; dentre outros.

“Assim como fizemos na assembleia de deflagração da greve, vamos levar a proposta para conhecimento e avaliação da categoria. Se concordar, a gente discute o fim do movimento, caso contrário, será colocada em votação a continuidade da luta”, afirmou.

Pixoxó destacou a intransigência da gestão Alberto Mourão, que demorou para apresentar uma proposta, e quando veio foi de zero por cento. “A questão só foi resolvida quando fomos pra rua e a justiça exigiu a proposta”. Lara Mattos, por sua vez, ponderou “A cidade está crescendo, por isso os trabalhadores criam a justa expectativa por respeito e valorização”.